quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Radiação Wi-Fi está deixando árvores doentes na Holanda

Árvores em áreas urbanas têm apresentado sintomas de envenenamento por radiação, segundo estudo
Estudo foi conduzido pela Universidade Wageningen
Estudo foi conduzido pela Universidade Wageningen
Já faz tempo que estamos nos cercando de radiação vinda de antenas de operadoras de celular e sinal wi-fi e muita gente se preocupa com isso. Apesar da preocupação, os vários estudos sendo conduzidos para medir o quanto essa radiação afeta humanos ainda são inconclusivos. O mesmo, infelizmente e surpreendentemente, não pode ser dito de árvores.
Um estudo recente conduzido pela holandesa Universidade Wageningen indica que árvores são muito mais vulneráveis à radiação dos sinais Wi-Fi do que nós humanos. As investigações conduzidas pelo estudo encontraram árvores em áreas urbanas que sofriam de sintomas que não podiam ser relacionados com vírus ou bactérias comuns. Entre esses sintomas estavam fissuras nas cascas, morte de parte das folhas e crescimento anormal.
Para confirmar a hipótese de que a causa dos sintomas era realmente o sinal Wi-Fi, os pesquisadores submeteram 20 árvores a diferentes tipos de radiação por três meses. Aquelas expostas ao Wi-Fi foram as que mostraram sinais claros de envenenamento por radiação.
Na Holanda os números são preocupantes: 70% das árvores em áreas urbanas estão sofrendo com a radiação. Cinco anos atrás, eram apenas 10%.
Árvores localizadas em áreas rurais, obviamente, ainda não sofrem dos efeitos do envenenamento, mas com o crescimento das redes Wi-Fi elas podem estar na lista das próximas vítimas.
Não há solução à vista para o problema. No momento a Universidade planeja mais estudos para verificar com mais precisão quais os efeitos da radiação Wi-Fi no reino vegetal.
Com informações do Popular Science

domingo, 7 de novembro de 2010

IMPACTOS AMBIENTAIS DO REFINO DE PETRÓLEO


 Contaminação hídrica devido ao lançamento de efluentes, águas de
lavagem, águas de resfriamento e lixiviação das áreas de depósitos   de
materiais ou rejeitos.



• Não deve ser lançada nenhuma água
residuária, sem o tratamento
necessário para sua depuração, nos
rios ou em locais onde possa ocorrer
infiltração.
• Os efluentes hídricos podem ser
tratados por meio de: neutralização,
evaporação, aeração, floculação,
separação de óleos e graxas, absorção
por carbono, osmose reversa, troca
iônica, tratamento biológico, etc.,
dependendo do tipo de carga
contaminante que se quer remover.
• Para lançamento de efluentes líquidos
nos corpos hídricos receptores, devem
ser observados, devem ser observados
os padrões para emissão de efluentes
constantes da resolução do CONAMA
020/86.
• Os depósitos de materiais que possam
ser lixiviados através das águas de
chuva, devem ser cobertos e possuir
sistema de drenagem, de forma a
evitar a contaminação das águas
pluviais.
• As áreas de armazenamento e
manuseio de matérias-primas e
produtos devem ser
impermeabilizadas e contar com
sistema de canaletas ou ralos
coletores, de forma que os derrames
eventuais sejam conduzidos ao
tratamento, assim como as águas de
lavagem destas áreas.
                                                                  
                                                                               

 Emissões de partículas para a atmosfera, provenientes de todas as
operações da planta.


• As emissões de partículas podem ser
controladas pelo uso de equipamentos
como ciclones, filtros de manga,
precipitadores eletrostáticos e
lavadores, entre outros.
• A emissão de poeira dos pátios e áreas
externas, onde não haja contaminantes
químicos, pode ser controlada através
de pulverização de água.

Emissões gasosas de óxidos de enxofre e nitrogênio, amoníaco,
névoas ácidas e compostos de flúor.


• O controle das emissões de gases
pode ser feito pelo uso de lavadores
de gases, ou absorção com carvão
ativado, entre outras técnicas.

 Liberação casual de solventes e materiais ácidos ou alcalinos,
potencialmente perigosos.


• Manutenção preventiva de
equipamentos e áreas de
armazenamento, para se evitar fugas
casuais.
• Instalação de diques e bacias de
contenção ao redor ou a jusante dos
tanques de armazenamento de
produtos perigosos ou que possam
apresentar riscos para o meio
ambiente.
     

                                                                        

 Contaminação do solo e/ou de águas superficiais ou subterrâneas pela disposição inadequada de resíduos sólidos resultantes dos processos da indústria química, nos quais se incluem também os lodos de tratamento de efluentes hídricos e gasosos e partículas sólidas dos coletores de poeira.

• Os resíduos sólidos que não possam
ser recuperados e reaproveitados
devem ser tratados adequadamente
antes da disposição final.
• Para escolha do tratamento adequado,
dever ser observada a classificação do
resíduo, de acordo com a norma da
ABNT – NBR 10004.
• De acordo com a natureza do resíduo,
as possibilidades de tratamento
incluem: incineração, disposição em
aterro industrial controlado,
inertização e solidificação química,
encapsulamento, queima em fornos de
produção de cimento, etc.
• Não havendo possibilidade de
tratamento na área da indústria, o
resíduo pode ser tratado em outra
planta que disponha de instalações
adequadas para tratamento, neste caso,
deve-se ter cuidado especial com o
transporte.
• No caso de o resíduo não ser tratado
imediatamente após a sua geração,
deve-se prever, na área da indústria,
locais adequados para seu
armazenamento.

                                                                             

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