Introdução
Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade foi despertada pelos seres humanos, a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento trás para o planeta Terra.
Importância e vantangens da reciclagem
A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e
ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de
coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.
No processo de
reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da
água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.
Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do
Brasil.
Sacolas feitas com papel reciclável Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.
Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.
Símbolos da reciclagem por material Assim como nas cidades, na zona rural a reciclagem também acontece. O
lixo orgânico é utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na agricultura.
Como podemos observar, se o homem souber utilizar os recursos da natureza, poderemos ter , muito em breve, um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o tão sonhado
desenvolvimento sustentável do planeta.
Exemplos de Produtos Recicláveis
- Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requijão, etc), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro.
- Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel.
- Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.
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A união de todos muda isso . |
- Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos pláticos, embalagens e sacolas de supermercado.
Papel reciclado
É muito importante trabalhar com nossos alunos a preservação do meio ambiente. Essa conscientização não se faz de uma ora para outra é necessário um longo esforço, por parte dos educadores (pais e mestres), nessa luta. Uma boa forma de alcançar esse objetivo é ir à prática com os alunos. No momento deixo uma dica que dá certo, lembrando que precisa ser adaptada a realidade da sua escola.
É o caso do papel reciclado, experimente essa técnica com seus alunos e depois comente os resultados. Segue aqui uma das receitas desse fabrico artesanal. Com ela seus alunos poderão criar e recriar novidades e obras de Arte.
Receita de papel reciclado
- Pique os papéis com a mão e deixe de molho na água durante 12 horas;
- Bata bem no liquidificador com 1 litro de água e 1 colher de sopa de cola branca;
- Despeje numa bacia grande e adicione mais 1 litro de água;
- Misture com as mãos até ficar uma mistura homogênea;
- Mergulhe a moldura, com o nylon para cima, dentro da bacia;
- Coloque um pedaço de TNT por cima da camada de polpa que se formou sobre o nylon;
- Vire de cabeça para baixo sobre a bancada e espere escorre;
- Com um pano seque a parte interna da moldura;
- Segure o TNT e puxe a moldura deixando a polpa grudada no TNT;
- Coloque para secar no varal;
- Quando estiver quase seco coloque na prensa por 1/2 hora;
- Volte para o varal até completar a secagem;
- Solte o papel do TNT pelos cantos.
Nota: A prensa pode ser duas tábuas e um peso.
Reciclagem de Plástico
O lixo brasileiro contém de 5 a 10% de plásticos, conforme o local. São materiais que, como o vidro, ocupam um considerável espaço no meio ambiente. O ideal: serem recuperados e reciclados. Plásticos são derivados do petróleo, produto importado (60% do total no Brasil). A reciclagem do plástico exige cerca de 10% da energia utilizada no processo primário.
Do total de plásticos produzidos no Brasil, só reciclamos 15%. Um dos empecilhos é a grande variedade de tipos de plásticos. Uma das alternativas seria definir um tipo específico de plástico para ser coletado.
Os plásticos recicláveis são: potes de todos os tipos, sacos de supermercados, embalagens para alimentos, vasilhas, recipientes e artigos domésticos, tubulações e garrafas de PET, que convertida em grânulos é usada para a fabricação de cordas, fios de costura, cerdas de vasouras e escovas.
Os não recicláveis são: cabos de panela, botões de rádio, pratos, canetas, bijuterias, espuma, embalagens a vácuo, fraldas descartáveis.
A fabricação de plástico reciclado economiza 70% de energia, considerando todo o processo desde a exploração da matéria-prima primária até a formação do produto final. Além disso, se o produto descartado permanecesse no meio ambiente, poderia estar causando maior poluição. Isso pode ser entendido como uma alternativa para as oscilações do mercado abastecedor e também como preservação dos recursos naturais, o que podendo reduzir, inclusive, os custos das matérias primas. O plástico reciclado tem infinitas aplicações, tanto nos mercados tradicionais das resinas virgens, quanto em novos mercados.
O plástico reciclado pode ser utilizado para fabricação de:
- garrafas e frascos, exceto para contato direto com alimentos e fármacos;
- baldes, cabides, pentes e outros artefatos produzidos pelo processo de injeção;
- cerdas, vassouras, escovas e outros produtos que sejam produzidos com fibras;
- sacolas e outros tipos de filmes;
- painéis para a construção civil.
Processos de Reciclagem de Plástico
Reciclagem Química
A reciclagem química re-processa plásticos, transformando-os em petroquímicos básicos que servem como matéria-prima em refinarias ou centrais petroquímicas. Seu objetivo é a recuperação dos componentes químicos individuais para reutilizá-los como produtos químicos ou para a produção de novos plásticos.
Os novos processos desenvolvidos de reciclagem química permitem a reciclagem de misturas de plásticos diferentes, com aceitação de determinado grau de contaminantes como, por exemplo, tintas, papéis, entre outros materiais.
Entre os processos de reciclagem química existentes, destacam-se:
- Hidrogenação: As cadeias são quebradas mediante o tratamento com hidrogênio e calor, gerando produtos capazes de serem processados em refinarias.
- Gaseificação: Os plásticos são aquecidos com ar ou oxigênio, gerando-se gás de síntese contendo monóxido de carbono e hidrogênio.
- Quimólise: Consiste na quebra parcial ou total dos plásticos em monômeros na presença de Glicol/Metanol e água.
- Pirólise: É a quebra das moléculas pela ação do calor na ausência de oxigênio. Este processo gera frações de hidrocarbonetos capazes de serem processados em refinaria.
Reciclagem Mecânica
A reciclagem mecânica consiste na conversão dos descartes plásticos pós-industriais ou pós-consumo em grânulos que podem ser reutilizados na produção de outros produtos, como sacos de lixo, solados, pisos, conduítes, mangueiras, componentes de automóveis, fibras, embalagens não-alimentícias e outros.
Este tipo de processo passa pelas seguintes etapas:
- Separação: separação em uma esteira dos diferentes tipos de plásticos, de acordo com a identificação ou com o aspecto visual. Nesta etapa são separados também rótulos de diferentes materiais, tampas de garrafas e produtos compostos por mais de um tipo de plástico, embalagens metalizadas, grampos, etc.
Por ser uma etapa geralmente manual, a eficiência depende diretamente da prática das pessoas que executam essa tarefa. Outro fator determinante da qualidade é a fonte do material a ser separado, sendo que aquele oriundo da coleta seletiva e mais limpo em relação ao material proveniente dos lixões ou aterros.
- Moagem: Após separados os diferentes tipos de plásticos, estes são moídos e fragmentados em pequenas partes.
- Lavagem: Após triturado, o plástico passa por uma etapa de lavagem com água para a retirada dos contaminantes. É necessário que a água de lavagem receba um tratamento para a sua reutilização ou emissão como efluente.
- Aglutinação: Além de completar a secagem, o material é compactado, reduzindo-se assim o volume que será enviado à extrusora. O atrito dos fragmentos contra a parede do equipamento rotativo provoca elevação da temperatura, levando à formação de uma massa plástica. O aglutinador também é utilizado para incorporação de aditivos, como cargas, pigmentos e lubrificantes.
- Extrusão: A extrusora funde e torna a massa plástica homogênea. Na saída da extrusora, encontra-se o cabeçote, do qual sai um "espaguete" contínuo, que é resfriado com água. Em seguida, o "espaguete" é picotado em um granulador e transformando em pellet (grãos plásticos).
Reciclagem Energética
É a recuperação da energia contida nos plásticos através de processos térmicos.
A reciclagem energética distingue-se da incineração por utilizar os resíduos plásticos como combustível na geração de energia elétrica. Já a simples incineração não reaproveita a energia dos materiais. A energia contida em 1 kg de plástico é equivalente à contida em 1 kg de óleo combustível. Além da economia e da recuperação de energia, com a reciclagem ocorre ainda uma redução de 70 a 90% da massa do material, restando apenas um resíduo inerte esterilizado.
O Plástico e a Geração de Energia
- A presença dos plásticos é de vital importância, pois aumenta o rendimento da incineração de resíduos municipais.
- O calor pode ser recuperado em caldeira, utilizando o vapor para geração de energia elétrica e/ou aquecimento.
- Testes em escala real na Europa comprovaram os bons resultados da co-combustão dos resíduos de plásticos com carvão, turfa e madeira, tanto técnica, econômica, como ambientalmente.
- A queima de plásticos em processos de reciclagem energética reduz o uso de combustíveis (economia de recursos naturais).
- A reciclagem energética é realizada em diversos países da Europa, EUA e Japão e utiliza equipamentos da mais alta tecnologia, cujos controles de emissão são rigidamente seguros, anulando riscos à saúde ou ao meio ambiente.
Fonte: www.cetsam.senai.br/bolsa
Reciclagem de Metal
Os metais são 100% recicláveis, por exemplo, para fabricação de uma tonelada de alumínio são necessárias 5 toneladas de bauxita. A reciclagem de uma tonelada de sucata de alumínio economiza 5 toneladas de bauxita, um recurso natural não-renovável.
A metalurgia e a reciclagem se confundem ao longo da História, pois as sucatas são geralmente as matérias-primas mais convenientes na fundição, não havendo também perdas de qualidade no processo.
Os metais são muito utilizados em equipamentos, estruturas, embalagens, etc. devido à sua elevada durabilidade, resistência e facilidade de conformação.
Separam-se magneticamente as sucatas em ferrosas e não-ferrosas e ainda em:
- Sucatas pesadas: geralmente encontradas nos "ferros-velhos" (vigas, equipamentos, chapas, grelhas etc.).
- Sucatas de processo: cavacos, limalhas e rebarbas, além de peças defeituosas que voltam ao processo industrial.
- Sucatas de obsolescência: materiais destinados ao lixo após o uso.
O cobre é muito utilizado para ligas: latão e bronze e revestimento de artefatos metálicos. O estanho é utilizado para revestir internamente latas de aço (folhas-de-flandres) no setor de embalagens, principalmente para alimentos, para evitar a corrosão pelo alimento. Crômio é utilizado para revestir latas e vários artefatos metálicos. O zinco e o níquel são utilizados também para revestir artefatos metálicos. Aço é uma liga de ferro com carvão e baixíssimas quantidades de outros metais (molibdênio, crômio, níquel, tungstênio, nióbio, etc). Dependendo deste outro metal, temos os diferentes tipos de aços.
Os metais são 100% recicláveis, por exemplo, para fabricação de uma tonelada de alumínio são necessárias 5 toneladas de bauxita. A reciclagem de uma tonelada de sucata de alumínio economiza 5 toneladas de bauxita, um recurso natural não-renovável.
As latas, tanto as de folhas-de-flandres quanto as de alumínio, são as principais sucatas metálicas desprezadas hoje em dia e que podem ser recuperadas em grandes quantidades pela coleta seletiva.
Cada tonelada de aço reciclado representa uma economia de 1.140 kg de minério de ferro, 154 kg de carvão e 18 kg de cal. Já na reciclagem do alumínio, a economia de energia é de 95% em relação ao processo primário, economizando a extração de 5 toneladas de bauxita (matéria prima para se fabricar o alumínio) por tonelada reciclada, sem contar toda a lama vermelha (resíduo da mineração) que é evitada.
Geralmente os metais ferrosos são direcionados para as usinas de fundição, onde a sucata é colocada em fornos elétricos ou a oxigênio, aquecidos a 1.550 graus centígrados. Após atingir o ponto de fusão e chegar ao estado líquido, o material é moldado em tarugos e placas metálicas, que sero cortados na forma de chapas de aço. A sucata demora somente um dia para ser reprocessada e transformada novamente em lâminas de aço usadas por vários setores industriais - das montadoras de automóveis às fábricas de latinhas em conserva.
O alumínio também é encaminhado para a fundição, obedecendo parâmetros específicos de processamento.
Brasil recicla 98,2% das latas de alumínio vendidas
O alumínio reciclado está presente na indústria de autopeças, na fabricação de novas embalagens, entre outros.
Pode-se concluir que os benefícios da reciclagem de metais são:
- aumento da vida útil dos lixões;
- diminuição das áreas degradadas pela extração do minério;
- geração de empregos e recursos econômicos para os intermediários.
Pilhas e baterias: o que fazer depois de usá-las?
Se você está em dúvida sobre qual tipo de pilha pode descartar, o primeiro passo é verificar a embalagem: ela informa se aquele produto deve ou não ser jogado fora em lixo comum. Cerca de um terço das pilhas vendidas no Brasil são alcalinas, não contêm metais pesados em sua composição e podem ser descartadas no lixo doméstico.
Pilhas comuns e recarregáveis, por sua vez, têm cádmio, chumbo e mercúrio, substâncias não biodegradáveis que em hipótese alguma devem chegar ao solo ou à água. Portanto, também vale a pena verificar se há presença desses metais na composição do produto antes de simplesmente jogá-lo fora. Quando encaminhadas aos fabricantes, essas pilhas são destinadas à reciclagem ou a aterros industriais especialmente preparados para receber esse tipo de material.
O recolhimento de baterias de telefones celulares já é um procedimento relativamente comum no Brasil. Não há razões para que o mesmo não ocorra com outros tipos de pilhas e baterias. Você pode consultar a lista do postos de recolhimento no site do Ministério do Meio Ambiente
Redação Ambiente Brasil
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/reciclagem/reciclagem_de_metal.html
Reciclagem de vidro
O vidro é um dos materiais mais antigos que se conhecem. Acredita-se que ele foi descoberto há 4.000 anos pelos navegadores fe\nícios, que, ao fazerem uma fogueira na praia, verificaram que com o calor, a areia, o salitre e o calcário reagiram, formando o vidro.
O Brasil produz em média 900 mil toneladas de embalagens de vidro por ano. Deste total ¼ da matéria prima é proveniente de matéria reciclada em forma de caco, gerada a partir de refugos das fábricas e de coleta seletiva.
O vidro é feito a partir da combinação de areia, calcário, barrilha e feldspato. Ele é durável, inerte e tem alta taxa de reaproveitamento as residências.
É infinitamente reciclável, sem perder suas qualidades.
QUANTO É RECICLADO
42% das embalagens de vidro são recicladas no Brasil, somando 378 mil toneladas por ano, que são geradas por engarrafadores de bebidas, sucateiros, vidrarias e refugos de fábricas.
VANTAGENS DE RECICLAR O VIDRO
O material é de fácil reciclagem, podendo voltar à produção de novas embalagens, substituindo totalmente o produto virgem sem perda de suas qualidades.
A inclusão de caco de vidro no processo normal de fabricação de vidro reduz o gasto com energia: para cada 10% de caco de vidro na mistura, economiza-se 2,5% de energia necessária para a fusão nos fornos industriais.
O CICLO DE VIDA DO VIDRO
Os cacos de vidro encaminhados para a reciclagem deve ser separados por cor, para evitar alterações de padrão visual do produto final e reações que formam espumas indesejáveis no forno.
Não podem também conter pedaços de cristais, espelhos, lâmpadas e vidro plano usado nos automóveis e na construção civil.
Nos sistemas de reciclagem mais complexos, o vidro bruto estocado em tambores é submetido a eletroímã para separação dos metais contaminantes.
O material é lavado em tanque com água, que após o processo precisa ser tratada e recuperada para evitar desperdício e contaminação de cursos d'água.
Depois, o material passa por uma esteira ou mesa destinada à catação de impurezas, como restos de metais, pedras, plásticos e vidros indesejáveis que não tenham sido retidos.
Um triturador transforma as embalagens em cacos de tamanho homogêneo, que são encaminhados para uma peneira vibratória.
Outra esteira leva o material para um segundo eletroímã, que separa metais ainda existentes nos cacos.
O vidro é armazenado em silo ou tambores para abastecimento da vidraria, que usa o material na composição de novas embalagens.
Fonte: www.reviverde.org.br
Qual o peso desses resíduos no lixo?
No Brasil, todos os produtos feitos com vidros correspondem em média a 3% dos resíduos urbanos.
E somente as embalagens de vidro correspondem a 1%. Em São Paulo o peso do vidro corresponde a 1,5 % do total do lixo urbano.
Contaminação
Em princípio, os cacos encaminhados para reciclagem não podem conter pedaços de cristais, espelhos, lâmpadas e vidro plano usado nos automóveis e na construção civil. Por terem composição química diferente, esses tipos de vidro causam trincas e defeitos nas embalagens. No entanto, algumas indústrias de vidro já incorporam percentuais de vidro plano na produção.
Os cacos não devem estar misturados com terra, pedras, cerâmicas e louças :
contaminantes que quando fundidos junto com o vidro, geram microparticulas que deixam a embalagem com menor resistencia. Plástico em excesso pode gerar bolhas e alterar a cor da embalagem. Igual problema se verifica quando há contaminação por metais, como as tampas de cerveja e refrigerante: além de bolhas e manchas, que danifica o forno.