As inundações afectam 8% da população, seis milhões são crianças.
A maioria não tem acesso a alimentos e a falta de água potável já começou a matar.
O alerta foi dado pela Cruz Vermelha Internacional com base em informações recolhidas no terreno. A situação, garante um responsável, pode vir a piorar:
“O acesso a água potável não é limitado, mas nulo porque não existe água potável. E se nós não resolvermos este problema rapidamente, o número de mortos vai aumentar. Porque já há crianças a morrer” afirma Pascal Cuttat.
As doenças são agora uma das maiores ameaças.
Os médicos registaram 36.000 casos que suspeitam ser de cólera
“Aqui não temos água própria para consumo.
Está tudo sujo e os mosquitos não nos deixam dormir” afirma uma sobrevivente.
A ONU pediu uma ajuda de 350 milhões de euros para o Paquistão. Os Estados Unidos responderam ao apelo e enviaram mais 16 milhões de euros, fixando em 60 milhões a contribuição de Washington.
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